O governo federal reduziu de R$ 524 bilhões para R$ 103 bilhões a previsão de gastos extraordinários contra os efeitos da pandemia. O valor está previsto para medidas como auxílio emergencial, programa de manutenção do emprego e compra de vacinas.
A confirmação foi feita em entrevista sobre o Orçamento 2021 c0oncedida pelo Tesouro nesta sexta-feira (23). “São R$ 10 bilhões para o BEm [programa de manutenção do emprego] e, para o Pronampe, R$ 5 bilhões. Isso daria R$ 103 bilhões, e tem um pouco de Saúde. O que vem de Saúde, aí tem que analisar os pedidos que vão vir durante a pandemia”, declarou o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal.
O orçamento para este ano foi sancionou nesta quinta (22) pelo presidente Jair Bolsonaro. O ato ocorreu no último dia do prazo e após impasse com o Congresso sobre aumento de emendas parlamentares e redução de gastos obrigatórios. O governo federal também decidiu não conceder apoio adicional aos estados e municípios neste ano, apesar do pedido formalizado em fevereiro.
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